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Mulher definindo categorias em seu e-commerce.

Como categorizar produtos no e-commerce e no marketplace?

Oferecer uma boa experiência de compra para os usuários é passo fundamental para convertê-los em vendas. Essa tarefa, por sua vez, envolve várias outras, com detalhes bastante específicos, que garantirão um e-commerce organizado e fácil de utilizar. Descobrir como categorizar produtos na loja virtual, portanto, é um desses passos. 

Na verdade, a categorização de produtos é uma tarefa bastante simples que, após realizada algumas vezes, fica fácil de implementar. O fato dela ser fácil não significa, no entanto, que ela é menos estratégica. 

Clique e baixe o kit de precificação para marketplaces gratuitamente.Pensando nisso, nesse texto, você encontrará as melhores dicas para categorizar produtos de acordo com seu segmento de mercado, a fim de criar um e-commerce organizado, intuitivo e que possa gerar mais vendas. Boa leitura! 

O que é categorizar?

Categorizar é o processo de organizar objetos, conceitos, informações ou qualquer outra coisa em grupos com base em características compartilhadas ou semelhanças. Essa prática é fundamental em diversas áreas, desde a ciência e a matemática até o cotidiano, como na organização de arquivos ou na classificação de produtos em uma loja. Ao categorizar, você identifica padrões e relações entre os itens, o que facilita a compreensão, o armazenamento e o acesso a eles.

Conheça seu público-alvo 

Na hora de criar categorias, seu público-alvo é o grande direcionador da catalogação. É ele quem vai dar insumos sobre quais as melhores repartições para seu e-commerce, que nome dar para elas e por aí vai. 

Pessoa analisando dados do Analytics sobre público-alvo.
Seu público-alvo deve ser o grande foco em suas estratégias, sejam elas da área operacional ou de vendas.

Caso você atenda um público mais jovem, por exemplo, pode usar gírias e maneirismos característicos da faixa etária, para criar conexão. Agora, se o foco for em pessoas mais tradicionais, é preciso adaptar a linguagem para se comunicar assertivamente. 

Busque pelos padrões de mercado 

Analisar seu público-alvo é importante para gerar conexão, porém estudar o seu nicho de mercado também é fundamental para tirar insumos competitivos e não exagerar na customização da categoria de produtos. 

Defina categoria 

Com as pesquisas feitas, é hora de definir a categorização de produtos pelos tipos, dando nome a elas. É necessário ser específico e garantir que, apenas ao bater o olho, o usuário conseguirá entender quais itens encontrará dentro da seção. 

Mulher analisando pesquisas para definir as categorias do e-commerce.
A definição da categoria deve acontecer apenas após as fases de pesquisa e de análise.

Na hora de criar categorias, é importante pensar que, se a pessoa fica confusa, ela não clicará na seção. Com isso, a experiência começa a ser prejudicada, e o usuário se afastará cada vez mais da conversão por não compreender a usabilidade do e-commerce. 

Evite a categoria “outros” 

Como mencionado, é importante que as categorias de produtos sejam o mais esclarecedoras possível. Nesse sentido, a seção “outros” não pode ser uma opção para sua loja virtual. 

Além de não deixar explícito o que o usuário encontrará, ela tende a ser uma categoria bagunçada, que não permite organizar produtos corretamente, visto que pode englobar uma quantidade vasta de itens. 

Vá da categoria macro para a micro 

Caso você ofereça uma grande variedade de itens em sua loja virtual, é interessante definir a categoria e a subcategoria dos produtos. Dessa forma, o usuário consegue ser mais assertivo na hora de encontrar aquilo que está procurando.  

Existem diferentes formas de criar subcategorias: por marca, por tipo de item, por tamanho, por estilo, por cor e muito mais. 

Quem vende itens de decoração, por exemplo, pode dividi-los em “cozinha”, “sala”, “quarto” e “banheiro”. Outra forma é separar em estilo: romântico, geek, moderno, clássico etc. 

Analise pesquisas de produtos 

As pesquisas de produtos, lançadas por grandes canais do mercado, demonstram tendências e dão insumos de palavras-chave que você pode usar no seu e-commerce na hora de definir as categorias.  

Homem analisando pesquisas de mercado em seu notebook.
Pesquisas de mercado são excelentes para se manter atualizado e para que seu e-commerce fique alinhado às tendências de comportamento do consumidor.

Portanto, analisar essas pesquisas de produto é uma forma de manter seu e-commerce atualizado. É válido citar, inclusive, que as categorias definidas não precisam – e nem devem – ser fixas. Realizar avaliações periódicas para definir se as seções da sua loja virtual fazem sentido é muito importante. 

Faça boas descrições 

Muitas pessoas acreditam que as descrições são um requisito da página de produto, porém as categorias também podem ter informações. O benefício desta estratégia é aumentar as chances de posicionamento orgânico do seu site no mecanismo de busca (como o Google e o Yahoo). 

Clique e baixe o ebook sobre vendas em marketplaces com saúde financeira.Uma página de categoria com descrição significa, para o buscador, uma página com informações úteis ao usuário – principalmente quando comparada a um site sem esse diferencial. Dessa forma, o número de pessoas que encontram sua marca na internet pode aumentar exponencialmente. 

E no caso dos marketplaces? 

Os marketplaces, ao contrário da loja virtual, já possuem categorias definidas. Nesse caso, a estratégia muda: seu propósito deve ser encontrar os canais de vendas assertivos para seu nicho de mercado e estudar quais seções estão disponíveis em cada um deles. 

Dessa forma, é possível categorizar corretamente, evitando itens posicionados em página estranhas ou até confusão no momento de definir a seção para determinado produto. 

Organizar a sua loja virtual em categorias bem estruturadas não é uma tarefa complexa, mas deve ser executada com calma e visão de mercado. 

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